Moradores reclamam das condições das estradas e tremores nos distritos

O vereador Junior participou na tarde desta sexta-feira, dia 15, de uma reunião pública na Câmara de Vereadores para debater a situação dos distritos de Londrina após as chuvas dos últimos dias. Representantes de cooperativas, agricultores e moradores participaram do evento que foi coordenado pelo vereador Gaúcho Tamarrado.

As principais reclamações são referentes às péssimas condições das estradas e a falta de atendimento médico nas Unidades Básicas de Saúde. De acordo com os agricultores várias pontes foram destruídas prejudicando assim os trabalhadores que precisam entregar produtos, como verduras, leite, queijos, entre outros.

Na oportunidade o vereador Junior se colocou a disposição dos  presentes e informou que o prefeito Kireeff  está focado em buscar recursos junto aos governos federal e estadual para atender estas prioridades, sendo a reconstrução das pontes  uma das principais metas. " Os prejuízos causados com as chuvas estão chegando  aos R$50 milhões. A prefeitura tem feito o remanejamento de recursos de outras áreas para garantir, em primeiro lugar, a segurança das pessoas com relação aos serviços básicos de saneamento, água, energia e saúde", garantiu o vereador.

Segundo o vereador Gaucho Tamarrado, uma reunião deverá ser realizada com o prefeito na próxima semana para discutir o tema. Outra sugestão que visa  para acelerar o processo de  reconstrução das estradas  é a  implantação um Comitê de Crise, formado por vereadores e representantes dos distritos, cooperativas para acompanhar as negociações e fiscalizar os trabalhos.

Tremores: Durante a reunião vários moradores do distrito de Lerrovile declararam o registro de

tremores. Alguns informaram que após as ultimas chuvas fortes desta semana  foram verificadas várias rachaduras na terra e também nas casas.  O coordenador da Defesa Civil de Londrina, Coronel  Rubens Guimarães se comprometeu em comparecer no distrito para  conversar com moradores e fazer o registro fotográfico das consequências dos abalos. " Em seguida estaremos encaminhado todas as informações para equipe de sismográfos da UEL e da USP para que um estudo técnico seja realizado", declarou Guimarães.